O pacto com o tédio: por que alguns preferem a segurança do vazio à vertigem do desejo
Alguns sujeitos não estão tristes, mas também não estão vivos. Não sofrem, mas não gozam. Não estão em crise, mas também não estão em travessia. Estão ali — funcionando, respondendo e-mails, cumprindo obrigações, cuidando da própria saúde como quem cuida de uma planta artificial. São sujeitos que fizeram um pacto com o tédio. Não o tédio passageiro, mas…
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